segunda-feira, 10 de março de 2008

Gráfico


Sobe, desce. Enche, esvazia. Molha, seca. Afunda, respira. Chora, ri. Sente, adormece. Colore, apaga. Nasce, morre. E a vida segue... O gráfico aponta os picos. As lágrimas derramam e marcam os mais baixos pontos do gráfico. Equilibrar-se no gráfico da vida, viver a complexidade do existir. O ser humano, feito de luz e sombra, assume as sombras como parte sua necessária à luz, assim como a dor do parto para o surgimento de uma nova vida, de um novo gráfico.

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